o calor consome meu gole
ouvindo aparências
cada um da mesa
tem seu trocado de fé
palavras empapadas na cerveja
uma disputa em centímetros de segundos
estes nós acabam em parafusos
e apesar de tudo ainda confuso
chamo o táxi no limite
preciso formatar meu endereço
suponho que seja tarde
acordo cedo
não tenho muito tempo
chegar em casa já é um recomeço
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
na mesma do bar
Marcadores: norberto, pie, poesias, curitiba
curitiba,
norberto pereira pie,
poemas
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
volta e meia
entendo meu coração disparado
meus dedos meio trêmulos no teclado
uma enorme relutância
muito distante
neste platônico ritmo inconstante
meus pensamentos
volta e meia fogem
e voltam pra ti
meus dedos meio trêmulos no teclado
uma enorme relutância
muito distante
neste platônico ritmo inconstante
meus pensamentos
volta e meia fogem
e voltam pra ti
Marcadores: norberto, pie, poesias, curitiba
curitiba,
norberto pereira pie,
poemas,
volta e meia
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
a errata
não é o certo
nem o errado
é reflexo
perplexo ao meu impasse
improviso importuna tentativa de desfecho
abro os olhos
percebo
estou no meio do nada
dono de uma liberdade
nunca almejada
nem o errado
é reflexo
perplexo ao meu impasse
improviso importuna tentativa de desfecho
abro os olhos
percebo
estou no meio do nada
dono de uma liberdade
nunca almejada
Marcadores: norberto, pie, poesias, curitiba
curitiba,
easy players,
norberto pereira pie,
poema
despercebido
passei despercebido por mim mesmo em um pedaço de papel
não saberia como desatar tantos nós
coisas que só o tempo é capaz
lastros que abandonei na beira do caos
não saberia como desatar tantos nós
coisas que só o tempo é capaz
lastros que abandonei na beira do caos
Assinar:
Postagens (Atom)